html PUBLIC "-//W3C//DTD XHTML 1.0 Strict//EN" "http://www.w3.org/TR/xhtml1/DTD/xhtml1-strict.dtd"> QUOUSQUE TANDEM: March 2011

CRITICA SOCIAL E POLITICA

Thursday, March 31, 2011

Professor chinês de economia, sobre a Europa.

Ora aqui está o retrato inevitável do que tarde ou cedo vai acontecer com as demagógicas utopias!...

 

Vamos ter muito arroz! Vamos ter muito arroz!

 

 

Não sei se é chinês ou prof. de economia mas qq pessoa com bom senso há mto que diz o mesmo!

Professor chinês de economia, sobre a Europa

 

 

Entrevista do professor chinês de economia, Kuing Yaman, sobre a Europa. Ele viveu em França:

1. A sociedade europeia está em vias de se autodestruir. O seu modelo social é muito exigente em meios financeiros. Mas, ao mesmo tempo, os europeus não querem trabalhar. Só três coisas lhes interessam: lazer/entretenimento, ecologia e futebol na TV! Vivem, portanto, bem acima dos seus meios. Porque é preciso pagar estes sonhos de miúdos...

2. Os seus industriais deslocalizam-se da Europa, porque não estão disponíveis para suportar o custo de trabalho, os impostos e taxas para financiar a assistência generalizada.

3. Portanto endividam-se, vivem a crédito. Mas os seus filhos não poderão pagar 'a conta'.

4. Os europeus destruíram, assim, a sua qualidade de vida, empobrecendo. Votam orçamentos sempre deficitários. Estão asfixiados pela dívida e não poderão honrá-la.

5. Mas, para além de se endividarem, têm outro vício: os seus governos 'sangram' os contribuintes. A Europa detém o recorde mundial da pressão fiscal. É um verdadeiro 'inferno fiscal' para aqueles que criam riqueza.

6. Não compreenderam que não se produz riqueza, dividindo e partilhando, mas sim trabalhando. Porque, quanto mais se reparte esta riqueza limitada, menos há para cada um. Aqueles que produzem e criam empregos são punidos por impostos e taxas e aqueles que não trabalham são encorajados por ajudas. É uma inversão de valores.

7. Portanto o seu sistema é perverso e vai implodir por esgotamento e sufocação.  A deslocalização da sua capacidade produtiva provoca o abaixamento do seu nível de vida e o aumento do... da China!

8. Dentro de uma ou duas gerações 'nós' (os chineses) iremos ultrapassá-los. Eles tornar-se-ão os nossos pobres. Dar-lhes-emos sacas de arroz...

9. Existe um outro cancro na Europa: existem funcionários a mais. Estes funcionários são sedentos de dinheiro público, são de uma grande ineficácia, querem trabalhar o menos possível e apesar das inúmeras vantagens e direitos sociais, estão muitas vezes em greve. Mas os decisores acham que vale mais um funcionário ineficaz do que um desempregado...

10. (os europeus) Vão diretos a um muro a alta velocidade...



 

 

 

Friday, March 18, 2011

Estudo do Economista Álvaro Santos Pereira, Professor da Simon Fraser University, no Canadá.

 Portugal tem hoje 349 Institutos Públicos, dos quais 111 não pertencem
 ao sector da Educação. Se descontarmos também os sectores da Saúde e
 da Segurança Social, restam ainda 45 Institutos com as mais diversas
 funções.
 
 Há ainda a contabilizar perto de 600 organismos públicos, incluindo
 Direcções Gerais e Regionais, Observatórios, Fundos diversos, Governos
 Civis, etc.) cujas despesas podiam e deviam ser reduzidas, ou em
 alternativa – que parece ser mais sensato – os mesmos serem pura e
 simplesmente extintos.
 Para se ter uma noção do despesismo do Estado, atentemos apenas nos
 supra-citados Institutos, com funções diversas, muitos dos quais nem
 se percebe bem para o que servem.
 
 Veja-se então as transferências feitas em 2010 pelo governo socialista
 de Sócrates para estes organismos:
 
 
ORGANISMOS
 
 DESPESA (em milhões de €)
 
 
 Cinemateca Portuguesa
 3,9
 
 Instituto Português de Acreditação
 4,0
 
Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos
 6,4
 
 Administração da Região Hidrográfica do Alentejo
 7,2
 
 Instituto de Infra Estruturas Rodoviárias
 7,4
 
Instituto Português de Qualidade
 7,7
 
Administração da Região Hidrográfica do Norte
 8,6
 
Administração da Região Hidrográfica do Centro
 9,4
 
Instituto Hidrográfico
 10,1
 
Instituto do Vinho do Douro
10,3
 
Instituto da Vinha e do Vinho
11,5
 
Instituto Nacional da Administração
11,5
 
Alto Comissariado para o Diálogo Intercultural
12,3
 
Instituto da Construção e do Imobiliário
12,4
 
Instituto da Propriedade Industrial
14,0
 
Instituto de Cinema e Audiovisual
 16,0
 
Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional
18,4
 
Administração da Região Hidrográfica do Algarve
18,9
 
Fundo para as Relações Internacionais
21,0
 
Instituto de Gestão do Património Arquitectónico
21,9
 
Instituto dos Museus
22,7
 
Administração da Região Hidrográfica do Tejo
23,4
 
Instituto de Medicina Legal
27,5
 
Instituto de Conservação da Natureza
28,2


 Laboratório Nacional de Energia e Geologia
 28,4


Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu
28,6
 
Instituto de Gestão da Tesouraria e Crédito Público
32,2

Laboratório Militar de Produtos Farmacêuticos
32,2
 
Instituto de Informática
 33,1
 
Instituto Nacional de Aviação Civil
44,4
 
Instituto Camões
45,7
 
Agência para a Modernização Administrativa
49,4
 
Instituto Nacional de Recursos Biológicos
50,7
 
Instituto Portuário e de Transportes Marítimos
65,5
 
Instituto de Desporto de Portugal
79,6
 
Instituto de Mobilidade e dos Transportes Terrestres
89,7
 
Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana
328,5
 
Instituto do Turismo de Portugal
340,6
 
Inst. Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação
589,6
 
Instituto de Gestão Financeira
804,9
 
Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas
920,6
 
Instituto de Emprego e Formação Profissional
1.119,9
 
 TOTAL.........................5.018,4
 
 
 - Se se reduzissem em 20% as despesas com este – e apenas estes –
 organismos, as poupanças rondariam os 1000 milhões de €, e, evitava-se
 a subida do IVA.
 
 - Se fossem feitas fusões, extinções ou reduções mais drásticas a
 poupança seria da ordem dos 4000 milhões de €, e não seriam
 necessários cortes nos salários.
 
 - Se para além disso mais em outros tantos Institutos se procedesse de
 igual forma, o PEC 3 não teria sequer razão de existir.
 
 
 

Sunday, March 13, 2011

PREÇO COMBUSTÍVEIS

 

 

 

 

                      CARTA ABERTA

Prezado Dr. Carlos Barbosa

Presidente da Direcção do Automóvel Club de Portugal

Lisboa, 9 Março 2011

ASSUNTO: O DESCARADO AUMENTO DOS COMBUSTÍVEIS

TRÊS PERGUNTAS A FAZER ÀS GASOLINEIRAS

O elevado custo a que os combustíveis chegaram é um doloroso espinho na nossa economia.

Torna-se urgente removê-lo ou pelo menos evitar que se enterre mais, se a quisermos salvar de “morte certa”.

O preço dos combustíveis assenta em quatro custos básicos:

1 – A matéria prima (ramas de petróleo)

2 – O transporte marítimo (frete)

3 – A refinação (transformação do crude nos produtos de consumo)

4 – A distribuição (armazenagem e colocação nas bombas)

Mas as nossas gasolineiras (Galp/BP/Repsol/Shell,etc.) parece só conhecer o primeiro ou escondem os restantes.

HÁ TRÊS PERGUNTAS URGENTES A FAZER

A primeira grande situação escandalosa do custo dos combustíveis, que abastecemos nas bombas, advêm do facto das gasolineiras, quando trocaram a compra da matéria prima proveniente dos portos do Golfo Pérsico, cerca der 15 dias de viagem, pela dos portos do Norte e do Oeste de África, cerca de 3 a 6 dias de viagem, nem um só cêntimo alguma vez baixaram seus preços! (Alguém soube de tal?)

Por exemplo se os fretes estiverem a 1 dolar/tonelada/dia de viagem (para usar nºs simples pois o valor é superior) teremos que, no caso dum petroleiro de 100 mil toneladas, com aquela troca de origem resultaria:

De     100.000x1x15 = 1.500.000 dólares

Para  100.000x1x3ou6 =  300.000 ou 600.000 dólares

Uma redução fabulosa!

A pergunta que o ACP deve fazer:

QUEM BENEFICIOU COM ESTA REDUÇÃO DE FRETES?

A segunda grande situação escandalosa advêm do facto (pelo menos no momento actual) da escalada do custo das matérias primas  se ter iniciado há menos de um mês e as gasolineiras já fizeram três aumentos. O primeiro escândalo, nesta situação, é o facto de que todo o produto refinado, entregue na distribuição naquele período de tempo, foi primeiro adquirido nos mercados estrangeiros em “spot” a longo termo (talvez seis meses ou mais) com custos muito inferiores aos actuais), depois feito o afretamento dos navios petroleiros estrangeiros (que os não há portugueses) nos “brokers” internacionais, nem sempre de pronto disponíveis. Depois realizam-se as viagens das origens daquela matéria, para os terminais de Sines e Leixões. Seguiu-se o processo de tratamento e refinação, tanquagem e distribuição. Tudo levando largas semanas senão meses até ao consumidor.

A pergunta a fazer é:

A QUE PREÇO PAGARAM AS GASOLINEIRAS AS RAMAS QUE SINES E LEIXÕES RECEBERAM NAS ÚLTIMAS SEMANAS?

A terceira situação escandalosa advêm do facto do petróleo bruto ali recebido, primeiro não ser todo proveniente do mesmo terminal de origem, fretes diferentes, depois não possuir as mesmas características (mais ou menos “light” ou mais ou menos betuminoso, etc.) de que resulta produtos refinados de diferente qualidade.

A pergunta a fazer é:

COMO É QUE TODAS AS GASOLINEIRAS CONSEGUEM, COM TAIS PARÂMETROS, FAZER O MESMO PREÇO DE VENDA E NO MESMO DIA?

A minha solicitação a meu prezado Presidente do ACP para que se coloquem estas questões às gasolineiras é porque a mim a elas não me respondem. Faço parte daqueles que “elas” consideram de “tansos pagantes”, apesar de ter andado algumas dezenas de anos no transporte de hidrocarbonetos e viajado mais de um milhão de milhas em navios petroleiros por esse mundo fora do petróleo.

Como seria bom ler o que nos vão (se) responder…

E talvez com as respostas dadas o Sr Ministro responsável pelos transportes saísse da meditação em que se encontra e nos ajudasse a resolver o assunto.

E com um muito saudar vos solicito minhas escusas.

Joaquim Ferreira da Silva – Sócio nº 3147

Capitão da Marinha Mercante (Reformado)

Membro da Secção de Transportes da Sociedade de Geografia de Lisboa.

 

 

 

MAIS UMA ACHA PARA A FOGUEIRA !!!

 
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