AS COLOCAÇÕES DOS PROFS

Isto de tão repetitivo já enjoa. Há anos que nesta altura das vindimas temos sempre o mesmo
filme. Pode mudar o ministro - e quase sempre é diferente para realçar ainda mais a triste
realidade - pode mudar o 1º ministro, pode mudar o nome do ministério mas há sempre esta
miséria de colocações ( ou não colocações!) com a FENPROF e o comuna Lucena a aparecerem em tudo que é mesas-quadradas ou telejornais... É tempo de se fazer o que há muito devia ser
feito: APURAR RESPONSABILIDADES e punir quem seja responsável. Portugal manda para a
Europa e resto do mundo estas notícias (e não só) e a nossa imagem já de si pouco favorável
(veja-se os índices de desenvolvimento) ainda é mais denegrida.

MANUELA MOURA GUEDES

"Recentemente uma revista resolveu lançar uma sondagem, junto dos seus leitores, na tentativa
de descortinar quem era a figura mais popular em cada canal televisivo. Depois de analisados os resultados, o estudo concluiu que na TVI só há praticamente uma cara verdadeiramente conhecida: a de M.M.G., que chega a atingir uma maioria absolutissima ao ultrapassar os seus mais directos rivais, em 70 por cento. Estão assim descobertas as razões que levam a Manelinha a andar com tão boa-disposição, nestes últimos dias. E são, de facto, boas razões e uma bofetada a quem insiste em não a nomear para os Globos de Ouro da TV."
24 HORAS 2004.09.14
Ela deve estar muito preocupada com os Globos!... Ainda na semana passada na Feira da Luz
em Montemor-o-Novo vi dois soberbos cavalos (entre muitos outros) em exposição, devidamente identificados como propriedade de Dra Manuela Moura Guedes um e Dr José
Eduardo Moniz outro, ambos da Quinta da Marinha, Silveiras

AS PRISÕES PORTUGUESAS E A "XIXA"

Segundo o TAL E QUAL da semana passada, no segredo das celas e dos corredores
das prisões portuguesas existem montes de negócios. Segundo o mesmo semanário,
"uma rusga efectuada à ala F do E.P. de Lisboa, pôs a nú um suposto negócio de aguardente
que um dos reclusos destilava através de métodos artesanais. Um balde, cascas de fruta, açúcar e farinha da padaria da cadeia eram os ingredientes necessários para fazer a xixa, designação pela qual é conhecida esta bebida no meio prisional.
... ao todo foram recolhidas 44 garrafas, num total de 66 litros..."
"No E.P. de Coimbra já foram feitas várias apreensões... Numa recente busca pelas celas, os guardas encontraram debaixo das camas, bidões de plástico repletos de cascas de laranja, maçãs, banana e miolo de pão, este último produto para acelerar a fermentação. Apercebemo-nos
que determinados reclusos, andavam muito alegres, até que demos com a marosca -contaram
os guardas ao jornal. O esquema, pronto a ser montado à noite e a ser guardado de dia, era muito engenhoso. O indivíduo, de um país de Leste, retirava os tubos do chuveiro e ligava-os à torneira da água quente, que libertava vapor para dentro dos recipientes onde estavam as frutas. Depois fazia o arrefecimento dos tubos com a torneira da água fria. Ou seja, fazia a destilação... Este caso foi tão surpreendente que a Direcção do EPC decidiu fotografar o equipamento "
Não há dúvida que Portugal além de país de brandos costumes também é um manancial de
criatividade.