html PUBLIC "-//W3C//DTD XHTML 1.0 Strict//EN" "http://www.w3.org/TR/xhtml1/DTD/xhtml1-strict.dtd"> QUOUSQUE TANDEM: October 2010

CRITICA SOCIAL E POLITICA

Thursday, October 07, 2010

FW: Medidas anti-crise - ORÇAMENTO

  Todos os nossos governantes falam em cortes das despesas, mas não
 dizem quais, e aumentos de impostos, a pagar pela malta.
 Não ouvi foi nenhum governante falar em:
 . Redução dos deputados da Assembleia da República e seus gabinetes,
 profissionalizá-los como no estrangeiro.
 . Reforma das mordemias na Assembleia da República como, almoços com
 digestivos a € 1,50.
 . Acabar com os milhares de Institutos que não servem para nada e tem
 funcionários e administradores com 2º ou 3º emprego.
 . Acabar com as empresas Municipais, com Administradores de milhares
 de euros mês e que não servem para nada.
 . Redução drástica das Câmaras Municipais, Assembleias, etc.
 . Redução drástica das Juntas de Freguesia.
 . Acabar com o pagamento de € 200 por presença de cada pessoa nas
 reuniões das Câmaras e € 75 nas Juntas de Freguesia.
 . Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc,
 das Câmaras, Juntas, etc que se deslocam em uso particular pelo País.
 No estrangeiro isto não acontece.
 . Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia.
 . Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros.
 . Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado.
 . Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e,
 respectivas estadias em Lisboa em hotéis cinco estrelas.
 . Controlar o pessoal da Função Pública que nunca está no local de
 trabalho e que faz trabalhos nesse tempo, para o Estado.
 . Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos.
 . Acabar com as várias reformas por pessoa, do pessoal do Estado.
 . Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.
 . Por aí fora. Recuperamos depressa a nossa posição.
 . Já estou cansado, fica assim.
 

Monday, October 04, 2010

JUSTIÇA PORTUGUESA, FINALMENTE

 Fez-se Justiça em Portugal, finalmente...

 
Fez-se Justiça, finalmente... yupiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

 

* Depois de anos e anos a batalhar eis que surgem os primeiros resultados.
  

· Desde a morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia,
· Ao desaparecimento de Madeleine McCann,
· Ao caso Casa Pia
· Do caso Portucale
· Da compra dos submarinos
· Às escutas ao primeiro-ministro
· Do caso da Universidade Independente
· Ao caso da Universidade Moderna
· Do Futebol Clube do Porto
· Ao Sport Lisboa Benfica
· Da corrupção dos árbitros
· À corrupção dos autarcas
· De Fátima Felgueiras
· A Isaltino Morais
· Da Braga parques
· Ao grande empresário Bibi
· Das queixas tardias de Catalina Pestana
· Às de João Cravinho
· Dos doentes infectados por acidente e negligência de Leonor Beleza
com o vírus da sida

. Do processo Costa Freire / Zeze Beleza, quem não se lembra ?

· Do miúdo electrocutado no semáforo
· Do outro afogado num parque aquático
· Das crianças assassinadas na Madeira
· Do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico
· Do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi
roubada do Instituto de Medicina Legal
· A miúda desaparecida em Figueira
· Todas as crianças desaparecida antes delas, quem as procurou
· As famosas fotografias de Teresa Costa Macedo. Aquelas em que ela reconheceu imensa gente 'importante', jogadores de futebol,
milionários, políticos.
· Os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran
· Os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal.
· O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para
a sua filha.
· E aquele médico do Hospital de Santa Maria, suspeito de ter
assassinado doentes por negligência


> **Pois é... a justiça portuguesa está de Parabéns!


> Depois de anos e anos a batalhar eis que surgem os primeiros resultados.*

 

 

MULTADO POR GUIAR BURRA EMBRIAGADO

O agricultor que há uma semana foi apanhado a conduzir embriagado uma carroça puxada por um burra, na EN 17, em Celorico da Beira, foi ontem, quinta-feira, condenado, em processo sumário, a pagar 450 euros de multa. Pena pode ser substituída por trabalho comunitário, (Pois este sr. trabalha e não vive com qualquer subsidio do governo)

Jorge Rodrigues, de 34 anos, agricultor, foi condenado pelo Tribunal Judicial de Celorico da Beira, neste caso, a juíza Cláudia Jesus, que considerou “muito grave” o crime pelo qual o agricultor ia acusado, aconselhou-o a nunca pegar num veículo, seja ele a motor ou de tracção animal, depois de ter bebido, condenou um homem apanhado com uma taxa de álcool no san.uma pena de 90 dias de multa, à razão de cinco euros por dia, por ter sido apanhado a 11 de Agosto a conduzir o veículo de tracção animal com uma taxa de alcoolemia de 2,85 g/l no sangue.

O valor mínimo da multa aplicada, que totaliza 450 euros, teve em conta, segundo a juíza de turno que ditou a sentença, a situação social do arguido e o facto de ser primário. Foi-lhe ainda aplicada, como pena acessória, a inibição de conduzir qualquer veículo motorizado por um período de sete meses.

A pena exclui a proibição de o arguido guiar a carroça puxada pela burra, o meio de transporte que mais utiliza, pese embora ter licença, segundo o próprio, para conduzir tractores e motociclos."Venda a burra se ela for uma tentação”, desafiou

> Até que enfim.... e em tempo recorde 8 dias depois julgado e condenado !!!!!!!!!!!!!!
> YEAAAAAAAAH!...

>  Agora sim, sinto-me mais seguro !

  

 

 

 

 

 

Saturday, October 02, 2010

FW: Curso rápido de Economia

Curso rápido de Economia

Um viajante chega a uma cidade e entra num pequeno hotel. Na recepção, entrega duas notas de $100,00 euros e pede para ver um quarto.
Enquanto o viajante inspecciona os quartos, o gerente do hotel sai correndo com as duas notas de $100,00 e vai á mercearia ao lado pagar uma dívida antiga, exactamente de 200 euros.
Surpreendido pelo pagamento inesperado da dívida, o merceeiro aproveita para pagar a um fornecedor uma dívida também de 200 euros que tinha há muito.
O fornecedor, por sua vez, pega também nas duas notas e corre á farmácia para liquidar uma dívida que aí tinha de... $200,00.
O farmacêutico, com as duas notas na mão, corre disparado e vai a uma casa de alterne ali ao lado liquidar uma dívida com uma prostituta. Coincidentemente, a dívida era de 200 euros.
A prostituta agradecida, sai com o dinheiro em direcção ao hotel, lugar onde habitualmente levava os seus clientes e que ultimamente não havia pago pelas acomodações. Valor total da dívida: 200 euros. Ela avisa o
gerente que está pagando a conta e coloca as notas em cima do balcão.
Nesse preciso momento, o viajante retorna do quarto, diz não ser o que esperava, pega nas duas notas de volta, agradece e sai do hotel.

Ninguém ganhou ou gastou um cêntimo, porém agora toda a cidade vive sem dívidas, com o crédito restaurado e começa a ver o futuro com confiança!

MORAL DA HISTÓRIA:
NINGUÉM QUEIRA ENTENDER A ECONOMIA!

 

 

 

 

Friday, October 01, 2010

RENÚNCIAS PARA AJUDAR A RESOLVER A CRISE

Eu renuncio!

Neste momento de aflição em que todos temos de dar as mãos e deixar de olhar só para o nosso umbigo, correspondo ao apelo de quem nos governa e de quem apoia quem nos governa, faço pública parte da lista do que o Estado criou e mantém para minha felicidade, e de que de estou disposto a patrioticamente prescindir.

 

Assim:

 

  •  

Renuncio a boa parte dos institutos públicos criados com o propósito de me servir;

  •  

Renuncio à maior parte das fundações públicas, privadas e áquelas que não se sabe se são públicas se privadas, mas generosamente alimentadas para meu proveito, com dinheiros públicos;

  •  

Renuncio a ter um sector empresarial público com a dimensão própria de uma grande potência, dispensando-me dos benefícios sociais e económicos correspondentes;

  •  

Renuncio ao bem que me faz ver o meu semelhante deslocar-se no máximo conforto de um automóvel de topo de gama pago com as minhas contribuições para o Orçamento do Estado, e nessa medida estou disposto a que se decrete que administradores das empresas públicas, directores e dirigentes dos mais variados níveis de administração, passem a utilizar os meios de transporte que o seu vencimento lhes permite adquirir;

  •  

Renuncio à defesa dos direitos adquiridos e à satisfação que me dá constatar a felicidade daqueles que, trabalhando metade do tempo que eu trabalhei, garantiram há anos uma pensão correspondente a 5 vezes mais do que aquela que eu auferirei quando estiver a cair da tripeça;

  •  

Renuncio ao PRACE e contento-me com uma Administração mais singela, compacta e por isso mais económica, começando por me resignar a que o governo seja composto por metade dos ministros e secretários de estado;

  •  

Renuncio ao direito de saber o que propõem os partidos políticos nas campanhas pagas com milhões e milhões de euros que o Estado transfere para os partidos políticos, conformando-me com a falta de propaganda e satisfazendo-me com a frugalidade da mensagem política honesta, clara e simples;

  •  

Renuncio ao financiamento público dos partidos políticos nos actuais níveis, ainda que isso tenha o custo do empobrecimento desta  democracia, na mesma mesmísisma medida do corte nas transferências;

  •  

Renuncio ao serviço público de televisão e aceito, contrariado, assistir às mesmas sessões de publicidade na RTP, agora nas mãos de um qualquer grupo privado;

  •  

Renuncio a mais submarinos, a mais carros blindados, a mais missões no estrangeiro dos nossos militares, bem sabendo que assim se põe em perigo a solidez granítica da nossa independência nacional e o prestígio de Portugal no mundo;

  •  

Renuncio ao sossego que me inspira a produtividade assegurada por mais de 230 deputados na Assembleia da República, estando disposto a sacrificar-me apoiando - com tristeza - a redução para metade dos nossos representantes.

  •  

Renuncio, com enorme relutância, a fazer o percurso Lisboa-Madrid em 3h e 30m, dispondo-me - mesmo que contrariado mas ciente do que sacrificio que faço pela Pátria - a fazer pelo ar por metade do custo o mesmo percurso em 1 h e picos, ainda que não em Alta Velocidade.

  •  

Renuncio ao conforto de uma deslocação de 50 km desde minha casa até ao futuro aeroporto de Lisboa para apanhar o avião para Madrid em vez do TGV, apesar da contrariedade que significa ter de levantar voo e aterrar pertinho da minha casa.

  •  

Renuncio a mais auto-estradas, conformando-me, com muito pena, com a reabilitação da rede nacional de estradas ao abandono e lastimando perder a hipótese de mudar de paisagem escolhendo ir para o mesmo destino entre três vias rápidas todas pagas com o meu dinheiro, para além de correr o triste risco de assistir à liquidação da empresa Estradas de Portugal.

Seria fastidioso alongar-me nas coisas que o Estado criou para o meu bem estar e que me disponho a não mais poder contar. E lanço um desafio aos leitores do 4R : renunciem também! Apoiemos todos, patrioticamente, o governo a ajudar o País nesta hora de aflição. Portugal merece.

 
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